Velha Tempestade

A chuva novamente caiu
Um trovão retumbou
O violino não parou
A melodia transpassou a porta
E chegou as ouvidos desconhecidos
A velha tempestade voltara.

Os amantes separados pelo destino
Observavam o céu escurecido.
Choraram lágrimas que se confundiram na chuva
O violino não parou.

A lua surgiu,
Brilhante e imponente
Os amantes sorriram
A velha tempestade acabara.

Tudo estava úmido,
Mas aos amantes não importava.
Correram sob a luz do luar e
Nos braços um do outro se encontraram
O violino não parou
A tempestade nunca mais voltou
E o destino? Esse nunca existiu...

(Inspirado em uma música "sad song")